No âmbito do Mês Internacional da
Biblioteca Escolar e do Projeto Ler+Mar do AETP, recebemos na manhã do dia 16
de outubro o recordista mundial em Kitesurf Francisco Lufinha, que presenteou
os alunos da Tomaz Pelayo e da S.Rosendo com a acção “Lufinha School Tour”
O entusiasmo dos alunos foi
notório, quer na curiosidade do percurso do atleta, quer na Literacia do Mar.
Francisco Lufinha partilhou com os alunos a sua enorme paixão pelo mar e,
sobretudo, chamou à atenção para a importância do mar: visto do espaço, o
planeta terra é azul! A Terra, que mais corretamente se deveria chamar Oceano,
é o planeta mais especial do nosso sistema solar por albergar a vida tal como a
conhecemos.
O oceano, que ocupa 70% da
superfície do planeta, permite que exista vida na Terra e regula o clima e
vários ciclos fundamentais, como o ciclo da água e o do carbono.
O oceano é, ainda, fonte de bens
e serviços indispensáveis à humanidade, já que fornece oxigénio e
alimento.
A atividade finalizou com uma
sessão de fotografias entre Francisco Lufinha, alunos e professores presentes e
todos saíram cientes de quão importante é conservar o nosso mar.
Francisco Lufinha na Tomaz Pelayo
Por Ana Rita Silva, Bruna Gomes, Maísa Moz e
Margarida Silva
No dia 16 da outubro, pelas 10:15, tivemos a honra de receber Francisco
Lufinha na escola Secundária de Tomaz Pelayo, que nos elucidou sobre os aspetos
principais do kitesurf e da sua experiência como recordista mundial.
Esta visita surgiu como resposta a um
convite feito pela Bibliotecas Escolares, Tomaz Pelayo e S. Rosendo.
Kitesurf é um desporto aquático que consiste em deslocar-se com os pés apoiados
sobre uma prancha e preso pela cintura a uma estrutura semelhante a um
parapente. A deslocação é impulsionada pelo vento, o que permite mover-se a
grande velocidade e fazer grandes saltos sobre o mar.
A iniciativa – Portugal é Mar –
surgiu quase como uma “aposta entre amigos”, quando pensou em ligar toda a
costa do continente, de norte a sul. Lufinha arriscou e, em 2013, conseguiu
ligar Porto a Lagos (564 quilómetros) em 29 horas. Isso valeu-lhe o título de
recordista mundial masculino. Um ano mais tarde, em 2014, repetiu o desafio,
desta vez entre as Ilhas Selvagens e a ilha do Funchal: foram 306 quilómetros
em 12 horas. Em 2015, bateu o próprio recorde e em 48 horas percorreu 874
quilómetros, ao ligar Lisboa à ilha da Madeira.
Francisco interagiu com os alunos apelando
à proteção dos oceanos e incentivou que experimentássemos este desporto.
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